domingo, 18 de setembro de 2011

"Sieg heal!"

            “Viva a vitória!”, diz o título em alemão. Essa frase foi dita por Adolf Hitler, um pintor de paredes austríaco, que criou um partido político na Alemanha: o nazismo.


            Depois de uma tentativa de subir ao poder, ele foi preso e escreveu o livro Mein Kampf (Minha Luta), em 1933 Hitler se tornou chanceler da Alemanha e conseguiu poder absoluto passando a se chamar Führer (Líder). Mandou fuzilar muitos de seus oponentes sendo eles judeus, pois achava que eles eram os culpados das dificuldades do país. Apoderou-se da Áustria e da Tchecoslováquia, a invasão da Polônia, em 1939, desencadeou a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha formava, junto com outros países, entre os quais estavam o Japão e a Itália, as Potências do Eixo, as Potências Aliadas, formada pelos Estados Unidos, Inglaterra, França e Rússia. Com a derrota da Alemanha, em 1945, Hitler suicidou-se. 
Quando a Alemanha invadiu a Polônia
         História é uma das matérias que eu mais admiro, inclusive quando se trata de acontecimentos como este. Mas isso é só o que os professores ensinam na escola, nos dão uma noção de como foi certo acontecimento e cabe a nós estudarmos para tirar uma nota boa na prova. Mas não irei comentar sobre isso, e sim sobre os detalhes da vida deste homem que fez da Alemanha um mausoléu.

            Baseado em pesquisas em livros, o relato a seguir pode ser um grande choque para você que ainda não conhece a história de Hitler, e para aqueles que já têm certo conhecimento do assunto, não passa de mais um detalhe sobre ele.
            A suástica (que significa cruz-gamada) foi o emblema escolhido por Hitler para simbolizar o regime nacional-socialista alemão, talvez ele a tenha escolhido por suas quatro hastes representarem os quatro signos fixos do zodíaco, que são fundamento da evolução, o símbolo, então, representaria a revolução da raça ariana (branca).
Hitler e a Suástica
Hitler quando criança
            Hitler era interessado em magia e ocultismo, tinha sangue judeu em suas veias, nasceu num povoado austríaco, centro de médiuns e videntes, dois médiuns nasceram na mesma cidade, e um deles teve a mesma ama de leite de Hitler. Quando era pintor, estudava magia e ocultismo, dizia-se vegetariano, mas, na verdade, um médico recomendara uma dieta vegetariana e ele comia, às escondidas, macarrão recheado de carne picante. O fato de dizer que era vegetariano era para dar a ideia de que o Führer era um homem puro.
            Em 1912, Hitler tomou conhecimento de uma ordem que foi criada naquele ano da qual nunca fez parte, a Sociedade de Thule. Nessa sociedade acreditava-se que a raça ariana possuía um poder oculto e, quem o dominasse seria capaz de dominar o mundo. Seus seguidores foram influenciados pela magia negra.
            Hitler consultava a astrologia e a geomancia antes de seus ataques. Acreditava-se que o Führer tinha algum pacto demoníaco e que oferecia os judeus queimados para obter mais poder e, assim, dominar o mundo.
            Berlim virou um verdadeiro cenário de destruição, com prédios destruídos e milhões de pessoas mortas.
            Adolf Hitler era um médium, acreditava que sabia de suas reencarnações passadas, ele fora Landulf de Cápua, um príncipe considerado a figura mais terrível do século; Tibério; entre outros.
            O que escrevi aqui tem muito em comum com a Lança de Longinus, não irei falar sobre este detalhe que deu início a esse fato na história, mas pode conferir lendo o livro Hitler, por Joachim Fest.
            Como Hitler morreu?
            Não se sabe ao certo se ele foi morto ou suicidou-se, mas acredita-se que, após um almoço, trancou-se com a esposa, Eva Braun, no quarto. Quando entraram no quarto, encontraram ambos mortos.
            Eu achava que, ao ler sobre a vida de Hitler, conheceria apenas o lado superficial da história, como, por exemplo, sobre o nazismo, as guerras, o muro de Berlim, enfim, todo o mal que Adolf Hitler causou. Percebi que os fatos só ficam realmente interessantes quando estudamos os detalhes que passam despercebidos.

Beca

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